sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O que você tem feito com Jesus?

Chavões fariseus

Por Keydon
Toda comunidade tem um fariseu dos tempos modernos. E todos eles utilizam estes chavões:
1. Ah, mas o pastor deveria tomar uma atitude quanto a fulano/a.
2. Você viu o que fulano/a fez? Que absurdo!
3. Eu ao menos participo da igreja, não sou como fulano/a.
4. Eu dou meu dizimo regularmente, não sou como fulano/a.
5. Onde é que já se viu o pastor visitar/andar com fulano/a?
6. Fulano/a deveria pedir desculpas em público.
7. Graças a Deus não sou como fulano/a, que mal participa da Igreja.
***Fonte: Ofício dos Chavões


Auto-capela!
Já pensou em casar em uma igreja móvel? Pode parecer bem estranho, mas o padre Darrel Best percorre as estradas do estado de Illinois, nos Estados Unidos, com uma capela sobre rodas. Para quem deseja se casar no esquema delivery, basta pagar US$ 2 (o equivalente a R$ 3,80) por quilômetro percorrido e uma taxa de US$ 200 (R$ 380).Best afirmou em entrevista ao Los Angeles Times que queria dar um serviço especial às pessoas e acabou contemplando também a criatividade daqueles que querem fugir de casamentos tradicionais.Um casal no estado de Illinois resolveu testar a capela móvel e pagou US$ 100 por 50km percorridos, mais a taxa de US$ 200, para o padre realizar o evento. “Na igreja móvel, estava: eu, a noiva, o noivo, a madrinha e o padrinho. Ficou um pouco apertado mas funcionou”.Para ter a igreja móvel, a família do padre escreveu para um programa de televisão destes que transformam o automóvel. No ano passado, o antigo carro de bombeiro do padre participou do “Trick My Truck”, programa do canal Country Music Television, e virou uma capela móvel com vitrais, órgãos de tubos e altar. "Eu costumo andar a 55 km/h. Posso afirmar que chamo muita atenção nas estradas”, afirma o padre.***Vi no blog Missionário que viu no Abiose Maringá


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Quando penso que sou trigo... sou joio

Por Esdras Gregório
Quer sejam aqueles que estão entre nós, homens verdadeiros que na sua sincera humanidade deixam escapar uma inverdade, ou homens cínicos que na sua afetação se utilizam com maestria da verdade, a ministração do templo deve e há de continuar como sacrifício prestado de almas que vivem da igreja, ou dela absorvem a vida.O trigo e o joio crescem nela, o bom e o mal a servem, ou nela se convêm. Mas do mesmo jeito que o mal no convívio com o bem, com o bem se parece; o bom que por incidente não deixa de ter em si um pouco do mal, pelos mesmos motivos ao mal se junta na luta da subsistência desta seara.Nela, trigo e o joio crescem juntos, misturando-se, apropriando-se um do outro, tornando tênue a linha que os separa; mas inconfundível para Aquele que com foice ceifa, com graça soberana, o trigo que sabe que não passa de um joio, mas com justiça incorruptível queima o joio que pensa ser trigo.***Esdras Gregório autor de A arte dos Sofistas na Pregação Pentecostal, publicado pela editora Jeová Nissi.Postado por Leonardo Gonçalves, também no Púlpito Cristão




O que você tem feito com Jesus?

Hermes Fernandes
Disse-lhes Pilatos: Que farei então com Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. Mateus 27:22
Esta mesma pergunta deveria incomodar a todos os homens, diante dos quais Cristo fosse exposto. Não há como se isentar da responsabilidade. Enquanto Jesus estava nas mãos das autoridades judaicas, Pilatos não tinha qualquer responsabilidade. Mas agora, ao recebê-lo, quis esquivar-se, ordenando que o levassem a Herodes. Afinal, Jesus era Galileu, e, portanto, pertencia à jurisdição de Herodes.
Qual foi a reação de Herodes ao receber Jesus em sua presença? As Escrituras afirmam que quando viu a Jesus, “alegrou-se muito, porque havia muito que desejava vê-lo, por ter ouvido dele muitas coisas. E esperava que lhe veria fazer algum sinal” (Lc.23:8). Pelo que tudo indica, Herodes queria apenas entreter-se às custas de Jesus.
Semelhantemente, há muitos em nossos dias que só buscam a Deus para entreter-se. Querem o espetáculo, os sinais, os milagres, mas não querem tomar uma posição com relação a Ele. A pergunta persiste: O que fazer com Jesus, chamado Cristo? Quando Herodes viu que Jesus não satisfaria sua curiosidade, “tratou-o com desprezo e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente, e tornou a enviá-lo a Pilatos” (Lc.23:11). Por algumas horas, Jesus parecia um joguete nas mãos daqueles homens. Ninguém queria entrar pra história como responsável pela morte de um inocente. É interessante notar que a situação envolvendo Jesus foi capaz de reaproximar Pilatos e Herodes, que andavam brigados até então (v.12).
Não importa a sua opinião acerca de Jesus, e sim o que você faz com relação a Ele. Tanto Pilatos quanto Herodes tinham a mesma opinião sobre Cristo. Para ambos, Ele era inocente. Há muitas pessoas que estão na igreja por causa dos amigos que fez. Ali encontraram pessoas que pensam como elas. Pelo menos em alguns pontos, elas convergem. Às vezes gostam do mesmo estilo musical, do ambiente dos cultos, do carisma do pastor, mas isso não é suficiente. Não podemos usar Jesus apenas como ponte para unir pessoas diferentes. Ele não pode ser pretexto para a reconciliação entre os homens apenas. Ele é infinitamente mais que isso. Ele é o único capaz de nos reconciliar com o Pai. Pilatos e Herodes aproveitaram o ensejo para rever sua desavença. Mas isso deveria acontecer para que se cumprissem as Escrituras. Veja que interpretação os crentes primitivos fizeram desse fato, ao levantarem unânimes sua voz a Deus em oração: “Senhor, tu és o que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há. Tu disseste pela boca de Davi, teu servo: Por que bramam as gentes, e os povos pensam coisas vãs? Levantam-se os reis da terra, e os príncipes se ajuntam à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido. Verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel” (Atos 4:24-27).
Não existe posição intermediária. Ou somos a favor d'Ele, ou contra Ele. Por isso, não devemos nos associar aos que são contrários à mensagem de Cristo, sob pena de estarmos unindo nossa voz à daqueles que O crucificaram.
Pilatos estava cercado de pessoas que queriam influenciar sua decisão. De um lado estavam os judeus, liderados pelos sacerdotes e anciãos, pressionando-o para que crucificasse Jesus. Do outro lado estava sua esposa, que lhe mandou um recado: “Não entre na questão desse justo, pois num sonho muito sofri por causa dele” (Mt.27:19). São tantas vozes que ouvimos, que não conseguimos ouvir a voz de nossa própria consciência. A voz de sua esposa representava a voz da emoção. A voz da multidão representava a voz da razão. Se desse ouvidos à emoção, e soltasse a Cristo, a multidão enraivecida promoveria uma rebelião, que chegando aos ouvidos de César, fatalmente resultaria em sua destituição do cargo de governador. Ele preferiu dar ouvidos à razão.
Então Pilatos, vendo que nada conseguia, antes, o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: “Estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é vossa” (Mt.27:24). Será que aquele gesto foi capaz de isentá-lo da responsabilidade?
Quantos estão lavando suas mãos, buscando uma posição confortável em cima do muro?
Eles dizem que amam a Jesus, que O admiram, mas na hora H, lavam suas mãos. Na verdade, estão crucificando-O novamente. Mas será isso possível? A Bíblia diz que sim. Há pessoas diante das quais Cristo foi exposto, e que, num certo sentido, foram iluminadas, provando o dom celestial, fazendo-se participantes do Espírito Santo. E tudo isso porque provaram a boa palavra de Deus, experimentaram os poderes do mundo vindouro, mas ainda sim, caíram. Tiveram a chance de tomar a decisão certa. Mas preferiram titubear, deixando-se levar pela voz da maioria. Deixaram-se pressionar pelas vozes dos inimigos de Cristo. Pois agora que caíram, não lhes é possível a renovação para o arrependimento, pelo simples fato de estarem novamente “crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e expondo-o ao vitupério” (Hb.6:4-6). Não foi exatamente isso que Pilatos fez? Ele expôs o Filho de Deus ao vitupério público. Ele caçoou do Filho do Deus Vivo.
A maior preocupação de Pilatos era com a opinião da maioria. Como bom romano que era, ele talvez acreditasse no conhecido ditado: Vox Populi, vox Dei (A voz do povo é a voz de Deus).
E desde quando pode-se dar crédito à voz de uma maioria enfurecida, incitada por outros? Aquele povo que gritava, insistindo para que Pilatos crucificasse Jesus, era o mesmo que dias antes recebia o Salvador com mantos e palmas. Aquele povo era massa de manobra nas mãos das autoridades judaicas. Não foi à toa que Jesus, olhando do alto da cruz, rogou ao Pai que perdoasse aquela gente, que não sabia o que estava fazendo. Mas ao referir-se às autoridades judaicas, Jesus disse a Pilatos: “Nenhuma autoridade terias contra mim, se de cima não te fosse dada. Aquele, porém, que me entregou a ti maior pecado tem” (Jo.19:11). Portanto, Jesus não inocentou, nem as autoridades judaicas, nem tampouco a Pilatos.
As coisas não mudaram muito desde então. O povo continua sendo manipulado por autoridades inescrupulosas, que tudo quanto almejam é saciar sua sede por poder. Hoje, porém, com um agravante: o uso indiscriminado da mídia para se alcançar tal fim.
Entretanto, o juízo de Deus é exercido de maneira particular e individual. Deus não lida com turbas enfurecidas, mas com pessoas individualmente. Cada pessoa é um universo à parte. Nada mais insano do que seguir os passos de uma multidão para fazer o que é mal. Daí o mandamento: “Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda deporás, acompanhando a maioria, para torcer o direito” (Êx.23:2).
Ninguém responderá por nós diante do Tribunal de Deus. Nossa sentença vai depender exclusivamente da resposta àquela pergunta: O que fareis com Jesus, chamado Cristo? Não vai adiantar alegarmos que estávamos sendo pressionados por todos os lados. Ou que a tentação foi maior do que nós, ou coisa parecida. Quem houver recebido a Cristo como seu Salvador pessoal, terá a quem recorrer. Quem, porém, não o fez, será condenado, acusado de ter crucificado o Filho de Deus.
Duas perguntas diferentes: Quem crucificou a Jesus? E, por quem Jesus foi crucificado? De nada adianta entrarmos em controvérsias acerca de quem foi o responsável pela morte de Jesus. O que interessa não é se foram os judeus, ou se foram os romanos. Na verdade, foi a humanidade como um todo, a responsável por pregá-lO no madeiro. Entretanto, aqueles que O reconhecerem como seu Salvador, submetendo-se ao Seu senhorio, serão absolvidos desta acusação. Mesmo aquele que martelou os cravos que o fixaram na cruz (Lc.23:48). Em vez de se dizer que esses O crucificaram, será dito que por esses, Ele foi crucificado.
No final, quando todos estiverem diante do Tribunal Celestial, a humanidade será dividida em dois grupos: Os que lavaram suas próprias mãos, e os que tiveram seus pés lavados por Ele (Jo.13:5-8).
MENINA PEGA MENINA



Tem sido comum observarmos nas escolas, shoppings, bares e ruas, meninas beijando na boca ou andando de mão de dadas com outras meninas.As denominadas Lesbiteens se auto-intitulam bissexuais, pois ficam com meninos e meninas. Só que, quando questionadas sobre sexo, só sabem mesmo o que é uma relação heterossexual, o que não impede que na balada se relacionem com outras meninas.Para a psicóloga Maria Laura Gomes, o comportamento das adolescentes faz parte da identificação com o grupo: "Se a turma toda sai, fica bêbada e beija todo mundo, a adolescente tem que fazer a mesma coisa para ser aceita. Ficar com pessoas do mesmo sexo também é uma forma de se rebelar contra os padrões sociais", explica. O comportamento das Lesbiteens pode ser considerado mais uma condição social do que uma escolha própria: "A sociedade de consumo diz que ser jovem é legal. As crianças se vestem como jovens, os adultos se vestem como jovens. Então, os adolescentes se sentem na obrigação de levar todas as experiências dessa fase ao extremo, querem viver tudo com uma intensidade frenética", explica a psicóloga.Sem sombra de dúvidas vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. A sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que se contrapõe aos princípios da lei de Deus. Os padrões de moralidade parecem não mais existir, a forma de se medir felicidade e sucesso difere daquela encontrada na Palavra de Deus. O objetivo de vida do ser humano não é a glorificação do nome do Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os definitivamente na lata do lixo. Pois é, comportamentos como estes afrontam os pressupostos bíblicos e cristãos. Deus não criou o homem para viver em um estado de libertinagem.Diante de tempos tão difíceis como os que vivemos torna-se indispensável que a igreja evangélica se posicione audaciosamente contra a promiscuidade que tanto nos apavora. Para tanto, é absolutamente necessário que regressemos a Santa Palavra de Deus, fazendo dela nosso referencial de vida, como também nosso baluarte de vida e santidade.Como cristãos, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração, Cristo, o qual é único capaz de satisfazer o vazio da alma humana.Pense nisso!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Deus em tudo, acima de qualquer coisa, ele nunca falha, sempre e eterno, meu Deus

O nosso Deus eternamente presente a cada passo, em cada suspiro! dia a dia em nossas vidas

Esta é a nossa 1a postagem! e aqui voce encontrará a um pouco do que é Deus em minha vida, afinal, ele sempre esteve mostrando-me a ser verdadeiramente seus caminhos e ensinamentos. a Deus sempre e nosso amor incondicional.